
Na última segunda-feira(28), o Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou a nova Tabela SUS Paulista, corrigindo valores que não eram reajustados a mais de uma década.
A superintendente do HBU, Hospital beneficente Unimar disse que o momento é de alegria e muita esperança, na mudança do cenário de atenção à saúde. E que este era um pleito que os hospitais filantrópicos buscavam a mais de 20 anos junto ao Governo Federal, que em todo período, não alterou os valores da Tabela SUS.
“Este é, no meu entendimento, o melhor e único caminho, para de fato, diminuir as filas e garantir acesso da população aos procedimentos; principalmente aos procedimentos eletivos que se não tratados, podem virar procedimentos de urgência e emergência, com um custo mais alto para o estado e muitas vezes se tornam irreversíveis para a saúde do paciente”

Marcia diz, que a publicação do decreto com a nova Tabela Sus Paulista, é sem dúvida, um grande avanço na atenção à saúde e que o HBU vai apoiar totalmente o governador, afim de que todo o processo de implantação ocorra de maneira tranquila, sendo facilitadores.
Serva Reis, lembrou que o Hospital Beneficente Unimar, é a instituição que mais faz cirurgias eletivas na região de Marília hoje. Ela lembra que para manter estes procedimentos, sempre dependeu de subsídios da Universidade de Marília, mas que agora, com a Nova Tabela SUS Paulista, a ocupação do centro cirúrgico que era de 40%, deverá alcançar 80%, ou seja, o dobro de procedimentos cirúrgicos disponíveis para a população de Marília e Região.
“A gente vê que este decreto foi pensado, de fato, por um gestor, Tarcísio é um grande gestor, ele está tomando a ação de reajustar o procedimento, diferente de gestores do passado, que criavam semi-estratégias, com incentivos em alguns momentos, mas sem agir no cerne do problema que era a defasagem da Tabela SUS”

Marcia Serva Reis disse que gostou em especial da fala do governador Tarcísio de Freitas, quando afirmou que a prioridade dele, será a de ocupar os leitos dos hospitais filantrópicos já existentes no estado, já que temos muitos leitos fechados ou inativos por falta de recurso. A ideia portanto é de ocupar o que já está pronto e não construir novos hospitais, afinal o que faltava era o financiamento para quem quer e pode atender.






