
Na manhã desta quinta-feira (22), o tribunal de Barcelona anunciou a sentença que condena o ex-jogador da seleção brasileira, Daniel Alves, a 4 anos e 6 meses de prisão por estupro. A decisão judicial afirma que foi comprovado que o brasileiro agrediu e abusou sexualmente da vítima no banheiro da boate Sutton, no ano de 2022.
A condenação chega duas semanas após o término do julgamento, marcando o desfecho de um caso que gerou grande repercussão tanto na Espanha quanto no Brasil. A defesa do ex-jogador anunciou imediatamente que recorrerá da decisão. A apelação poderá ser feita em duas instâncias judiciais, no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) e no Supremo Tribunal da Espanha.

Enquanto o processo de recurso estiver em andamento, Daniel Alves permanecerá detido, conforme determinação judicial. A situação coloca em destaque não apenas a gravidade das acusações, mas também o debate sobre a punição de crimes de natureza sexual, especialmente envolvendo figuras públicas.
A defesa do ex-jogador e sua equipe legal afirmam que continuarão a lutar pela revisão da sentença, respeitando os trâmites legais do sistema judiciário espanhol. A comunidade esportiva e a opinião pública aguardam atentamente os desdobramentos deste caso, que levanta questões importantes sobre responsabilidade e justiça.
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