
Na manhã de segunda-feira (16), o acusado, um agente penitenciário, de 43 anos, matou sua ex-companheira, também de 43 anos após desentendimento, na cidade de Regente Feijó (180 quilômetros de Marília). O casal estava separado a cerca de um mês.
Após o primeiro crime, o acusado, encontrou-se com um homem de 49 anos, com quem já teria um desentendimento anterior, e também atirou contra ele de maneira fatal.

Na sequência, o suspeito se deslocou para a cidade vizinha de Anhumas, por lá, procurou por um suposto desafeto do trabalho, um homem de 55 anos, e também o matou.
Após cometer os três homicídios, o autor se apresentou a Polícia Civil de Presidente Prudente e foi preso em flagrante. A arma utilizada para o crime foi apreendida e era de propriedade do agente.
Estes crimes bárbaros chamaram a atenção, não só da população, mas especialmente da classe dos agentes penitenciários. Ainda no final da tarde de ontem a Polícia Civil emitiu uma nota, com a finalidade de evitar rumores e alarmes à população e à classe de servidores públicos ligada diretamente à segurança pública. As mortes dos dois agentes penitenciários nas cidades de Regente Feijó e Anhumas, cujo autor também é um agente penitenciário, que trabalha em Martinópolis, estão relacionadas a assuntos particulares, não se tratando de ataques contra agentes públicos.

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